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Dinossauro e cratera de impacto Classificação e resumo

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Por favor, divirta-se. Se o Bug existe, por favor, diga-nos (e-mail), vamos corrigi-lo o mais rápido possível. Muito obrigado pelo seu apoio! No sentido mais amplo, a cratera do termo impacto pode ser aplicada a qualquer depressão, natural ou artificial, resultante do impacto de alta velocidade de um projétil com um corpo maior. No uso mais comum, o termo é usado para a depressão aproximadamente circular na superfície de um planeta, lua ou outro corpo sólido no sistema solar, formado pelo impacto da hipervelocidade de um corpo menor com a superfície. Em contraste com as crateras vulcânicas, que resultam de explosão ou colapso interno, crateras de impacto normalmente levantaram jantes e pisos que são menores em elevação do que o terreno circundante. Os crateros de impacto variam de pequenas e simples, depressões em forma de tigela a grandes, complexas de bacias de impacto multi-toque. A cratera de meteoros talvez seja o exemplo mais conhecido de uma pequena cratera de impacto na terra. Craters Dominant são os relevantes dominantes em muitos objetos sólidos do sistema solar, incluindo a Lua, Mercúrio, Callisto, Ganymede e a maioria das pequenas luas e asteróides. Em outros planetas e luas que experimentam processos geológicos de superfície mais ativos, como Terra, Vênus, Marte, Europa, Io e Titã, crateras de impacto visíveis são menos comuns porque se erodam, enterradas ou transformadas pela tectônicos ao longo do tempo. Quando tais processos destruíram a maior parte da topografia original da cratera, as Termos de Estrutura de Impacto ou Astrobleme são mais comumente usadas. Na literatura precoce, antes que o significado da craterização de impacto tenha sido amplamente reconhecido, os termos criptoexplosão ou estrutura criptovolcânica eram frequentemente usados para descrever o que agora são reconhecidos como características relacionadas ao impacto na Terra. Os registros de craterização de superfícies muito antigas, como Mercúrio, a lua e as montanhas do sul de Marte, registram um período de intenso bombardeio inicial no sistema solar interior em torno de 3,9 bilhões de anos atrás. Desde aquela época, a taxa de produção de crateras na Terra tem sido consideravelmente menor, mas é apreciável, no entanto; Experiências da Terra de um a três impactos grandes o suficiente para produzir uma cratera de 20 km de diâmetro cerca de uma vez a cada milhão de anos em média. Isso indica que deve haver crateras muito mais relativamente jovens no planeta do que foram descobertos até agora. A taxa de cratera no sistema solar interno flutua como conseqüência de colisões no cinto de asteróide que criam uma família de fragmentos que são frequentemente enviados em cascata no sistema solar interior. Formado em uma colisão 160 milhões de anos atrás, acredita-se que a família de asteróides do Baptistina tenha causado uma grande pico na taxa de impacto, talvez causando o impacto de chiclulub que possa ter desencadeado a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos. embora Os processos de superfície ativos da Terra destroem rapidamente o registro de impacto, cerca de 170 crateras de impacto terrestre foram identificadas. Estes variam de diâmetro de algumas dezenas de metros até cerca de 300 km, e variam em idade dos últimos tempos (por exemplo, as crateras Sikhote-Alin na Rússia cuja criação foi testemunhada em 1947) para mais de dois bilhões de anos, embora a maioria Menos de 500 milhões de anos porque os processos geológicos tendem a obliterar crateras mais velhas. Eles também são encontrados seletivamente nas regiões interiores estáveis dos continentes. Poucos crateras submarinos foram descobertas por causa da dificuldade de examinar o fundo do mar, a rápida taxa de mudança do fundo do oceano, e a subducção do fundo do oceano para o interior da Terra por processos de placa tectônicos.impact craters não devem ser confundidos Com outras formas de relevo que, em alguns casos, parecem semelhantes, incluindo Calderas e Ring Dikes.

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